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03/maio/2021

Variação no alinhamento das pernas durante a infância é tema frequente de dúvida entre os pais. Veja o que médica diz sobre o assunto:

É sempre recomendável observar o alinhamento do caminhar das crianças. Para isso, em qualquer caso de dúvida, o ideal é consultar um ortopedista, profissional especializado em diagnosticar, tratar e prevenir disfunções e lesões ligadas à locomoção humana, envolvendo ossos, músculos, ligamentos, nervos, tendões e articulações.

De acordo com a Dra. Adriana Ferraz, Médica Ortopedista e Traumatologista, dedicada à Ortopedia Pediátrica, o alinhamento dos membros inferiores das crianças se modifica à medida em que elas crescem.

“A esses desvios naturais na criança saudável e relacionados à faixa etária, dá-se o nome de desvios angulares fisiológicos. ‘Angulares’ porque o ‘ângulo’ entre o eixo da coxa e da perna passa por variações durante o crescimento. ‘Fisiológicos’ porque essas variações são normais e fazem parte do processo de amadurecimento do sistema musculoesquelético”, explica.
Quando a criança nasce, os membros inferiores são “para fora”. Os joelhos não encostam. Esse alinhamento é chamado de geno varo. Popularmente conhecido como “perna cambota”, “perna de alicate” ou “pernas do Garrincha”, o pico do geno varo fisiológico ocorre ao nascimento.
Membros inferiores devem alinhar-se naturalmente até os 7 anos
“Gradualmente, os membros inferiores alinham-se e, em média, aos 18 meses a criança não apresenta mais o geno varo. Em algumas crianças, o varo demora cerca de 24 meses para regredir espontaneamente”, observa a médica.

A partir daí, o alinhamento dos membros progride em sentido contrário. Os joelhos encostam e os tornozelos se afastam. Esse é o chamado geno valgo e o pico ocorre entre 3 e 4 anos de idade. “Nessa fase, é comum alguns pais consultarem seus filhos, preocupados com o formato das pernas”, diz a médica.

“Pernas em X”, “os joelhos se batem”, “os joelhos se enroscam”, “é possível corrigir isso? ”. Essas são frases ouvidas com frequência no consultório de ortopedia pediátrica. O valgo fisiológico gradualmente reduz e até os 7 anos de idade a criança atinge o padrão de alinhamento que manterá na vida adulta”, explica a ortopedista.7Dra. Adriana Ferraz alerta que é importante atentar-se a ao padrão de normalidade descrito. Nenhum tipo de intervenção é recomendado enquanto a criança estiver na fase natural de mudança de alinhamento fisiológico dos membros inferiores. Nenhum tipo de palmilha, órtese ou calçado é capaz de alterar o curso natural dessas mudanças. Para serem considerados fisiológicos, os alinhamentos devem ser simétricos em uma criança que cresce e se desenvolve saudavelmente. Em relação ao geno varo, como o pico é ao nascimento, não é normal que ele piore à medida em que a criança cresça. Após os 7 anos, caso a criança ainda apresente algum alinhamento residual em varo ou valgo e que seja disfuncional, avaliações relacionadas a necessidade ou não de tratamento e possíveis formas de abordagens poderão ser realizadas.

Fonte: https://ndmais.com.br/saude/atencao-ao-modo-de-caminhar-das-criancas-saiba-o-momento-certo-de-procurar-um-ortopedista/


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03/maio/2021

Desde o final dos anos 80, as ondas de choque são utilizadas na Ortopedia e Traumatologia para reparar e regenerar os tendões, músculos e ossos. De início, foi utilizada para desintegrar “pedras nos rins”, sem necessidade de cirurgia. A terapia por ondas de choque extracorpórea (ESWT) é um tratamento não invasivo, utilizado em consultório, sem drogas e que não requer anestesia. As ondas de choque de baixa intensidade são enviadas pelo equipamento para uma área de desconforto do paciente. Elas acionam os próprios mecanismos de reparo do corpo, que iniciam a cura natural e a angiogênese (mecanismo de crescimento de novos vasos sanguíneos a partir dos já existentes).Na ortopedia, as ondas causam uma cascata de efeitos biológicos e não mecânicos, ocasionando a reparação de tendões, músculos e ossos. “Como exemplo, podemos citar as fraturas, que durante o tratamento através da cirurgia ou não, não evoluíram para uma cicatrização completa, ou como falamos na prática, não consolidaram, e necessitariam de uma nova cirurgia. É aqui que podemos realizar o tratamento por ondas de choque, regenerando e consolidando o osso fraturado sem a necessidade de uma nova cirurgia”, explica o cirugião ortopedista secretário da sociedade internacional de Ondas de Choque, Dr José Eid.
O tratamento na área da ortopedia tem suas maiores indicações nos distúrbios ósseos, nas fraturas não consolidadas, nos tendões e músculos, tratamento da fascite plantar, conhecido como esporão de calcâneo, nas calcificações e inflamações dos tendões no ombro e cotovelo.
De acordo com Dr Jose Eid, na Áutria,o tratamento por ondas de choque,já é a primeira opção para tratar esses problemas ortopédicos citados, porque se economiza quase 70 milhões de euro/ano com a alta eficácia se comparado ao tratamento cirúrgico, ainda bem longe disso no Brasil o que percebemos aqui foi um crescimento expressivo pela procura dos tratamentos conservadores nesse período de pandemia e nesse caso podemos englobar o tratamento por ondas de choque, com um campo ainda muito grande para o crescimento, principalmente o acesso para o grande público que depende dos planos de saúde e do SUS, já que esses tratamentos menos invasivos apresentam excelentes resultados.

Fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/blogs-e-colunas/analice-nicolau/ortopedia/


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03/maio/2021

O procedimento é um tratamento com biovidro ativo e foi realizado pela primeira vez na cidade pelo médico ortopedista e traumatologista, especializado em ortopedia infantil, reconstrução e alongamento ósseo, Dr. Maxsuel Fidélis

O procedimento é um tratamento com biovidro ativo e foi realizado pela primeira vez na cidade pelo médico ortopedista e traumatologista, especializado em ortopedia infantil, reconstrução e alongamento ósseo, Dr. Maxsuel Fidélis (CRM/PR 31578 RQE 22000 TEOT 15519), e uma equipe com dois residentes, um instrumentador, o fornecedor do material e um anestesista, no Hospital Norospar, em uma paciente com osteomielite, onde a mesma tinha como patologia de base uma doença reumatológica.

O objetivo do procedimento era combater a bactéria e estimular a consolidação óssea na região da tíbia distal (tornozelo e calcanhar), utilizando biovidro em pasta e granulado. De acordo com o especialista a paciente apresenta um pós-operatório evolutivo.

‘’A região operada não apresenta secreção e está evoluindo como o esperado, a paciente deverá repousar nos próximos meses para que a consolidação do osso aconteça gradativamente e que a recuperação seja um sucesso’’ apontou o ortopedista.

O tratamento traz credibilidade para a área na cidade, tratando-se de uma tecnologia avançada outros pacientes podem ser beneficiados, já que se trata de uma alternativa minimamente invasiva e os pacientes não precisam se deslocar para outras cidades da região para realizar o procedimento.

Fonte: https://umuaramanews.com.br/2021/04/01/especialista-fala-sobre-procedimento-inovador-na-area-da-ortopedia-pioneiro-em-umuarama/


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